26 junho, 2007
Podemos acreditar?
Você aredita que o homem foi à Lua? Pois é, tem gente que não acredita. E pior, tenta provar que é tudo mentira. Ficou curioso? Dá uma olhadinha no site abaixo:
http://www.afraudedoseculo.com.br/
Enjoy!
O valor das coisas.
Você já parou para pensar nas coisas que você tem? Ou vive pensando naquelas que gostaria de ter? É claro que a gente sempre quer mais, por isso a gente trabalha, estuda, sonha...enfim, vive.
Não podemos esquecer das coisas que temos; e não falo somente de coisas materiais, mas das pessoas com quem convivemos, nossos sentimentos, o que somos, o que nos cerca. E não falo inspirada em nenhum "best-seller" de auto-ajuda, ou aqueles papos de aceitar o fardo e aprender a gostar do que tem para encontrar a verdadeira felicidade. Muito se diz a respeito. Editoras, escritores e religiões tem ganhado muito dinheiro vendendo o segredo da felicidade. Não estou dizendo que sejam besteiras ou mentiras.
A felicidade é um mistério. Cada um encontra o seu jeito de ser feliz, ou não. (filosófico isso...! :-)
Mas bem, o que quero dizer é que fazendo um breve inventário das coisas que temos, podemos encontrar coisas de grande valor, e que podem nos ajudar a conquistar aquilo que desejamos, ou quem sabe, mensurar o valor das coisas que temos. E talvez perceber que temos coisas que nos são muito caras, e que passamos despercebidos por elas na correria do cotidiano, nos arriscando até mesmo a perdê-las por outras sem valor nenhum.
Mas bem, o que quero dizer é que fazendo um breve inventário das coisas que temos, podemos encontrar coisas de grande valor, e que podem nos ajudar a conquistar aquilo que desejamos, ou quem sabe, mensurar o valor das coisas que temos. E talvez perceber que temos coisas que nos são muito caras, e que passamos despercebidos por elas na correria do cotidiano, nos arriscando até mesmo a perdê-las por outras sem valor nenhum.
19 junho, 2007
O difícil aprendizado de ouvir o silêncio:
Salomão Sousa
"Alguns diriam que fazem por resistência, por isistência talvez até por teimosia. Não há teimosia nenhuma em existir. Sobretudo prazer, isto sim. Faço para abrir brechas no silêncio. Outros já poderão ter seguido por este mesmo caminho, sinto-o cortado fundo. Os egípcios quebravam as pedras em blocos de 3 mil quilos. Já que tenho que fazer, já que tenho que quebrar blocos de 3 mil quilos de silêncio, cabe-me trazer prazer de todos os gestos. Existia o lombo. Existia a fruta. Existia a pedra. Assim já não será inútil o chuço.
Cresce a incapacidade de erotizar, de tirar prazer dos silêncios, das saliências, reentrâncias e inadvertências. Há corpos que nem saberão dos prazeres que poderiam ter provocado e ainda acham que estão com a vitória entre as mãos. Não luto para permanência. Se eu fosse insistir nesse caminho, escolheria as trilhas do misticismo, que não são poucas. Faço para garantir que estou aqui, que não sou silêncio. Depois de minha morte, sei que não ouvirei mais nada. Nem mesmo a tardia araponga, a intemporal leitura de um poema na quebra do silêncio. O silêncio, este sim, sobreviverá.
Há um excesso de individualismo, incapacidade ou indiferença para com o outro. Não queremos dividir nosso universo, nosso território, prazer. Achamos que todo o universo, que nosso prazer, só a nós pertence. Vivemos uma época do prazer pela masturbação. Achamos que não precisamos mais do outro. O outro vai sendo abolido..."
"Alguns diriam que fazem por resistência, por isistência talvez até por teimosia. Não há teimosia nenhuma em existir. Sobretudo prazer, isto sim. Faço para abrir brechas no silêncio. Outros já poderão ter seguido por este mesmo caminho, sinto-o cortado fundo. Os egípcios quebravam as pedras em blocos de 3 mil quilos. Já que tenho que fazer, já que tenho que quebrar blocos de 3 mil quilos de silêncio, cabe-me trazer prazer de todos os gestos. Existia o lombo. Existia a fruta. Existia a pedra. Assim já não será inútil o chuço.
Cresce a incapacidade de erotizar, de tirar prazer dos silêncios, das saliências, reentrâncias e inadvertências. Há corpos que nem saberão dos prazeres que poderiam ter provocado e ainda acham que estão com a vitória entre as mãos. Não luto para permanência. Se eu fosse insistir nesse caminho, escolheria as trilhas do misticismo, que não são poucas. Faço para garantir que estou aqui, que não sou silêncio. Depois de minha morte, sei que não ouvirei mais nada. Nem mesmo a tardia araponga, a intemporal leitura de um poema na quebra do silêncio. O silêncio, este sim, sobreviverá.
Há um excesso de individualismo, incapacidade ou indiferença para com o outro. Não queremos dividir nosso universo, nosso território, prazer. Achamos que todo o universo, que nosso prazer, só a nós pertence. Vivemos uma época do prazer pela masturbação. Achamos que não precisamos mais do outro. O outro vai sendo abolido..."
18 junho, 2007
É dose!
Gente, parem o mundo! Quero descer!
Aquecimento Global, uma CPI atrás da outra, Renan Calheiros, Luis Inácio Lula da Silva (e agora sua família...), caça-níqueis, dólares (maletas, cuecas, envelopes...), jornais e revistas vendendo tragédias ao redor do mundo (24 horas por dia, em tempo real). Ninguém merece!
Não dá pra confiar em nada nem em ninguém. Nunca foi tão digno enganar os outros, levar vantagem, roubar, mentir, enganar...
A democracia é uma droga, nosso governo é uma droga, nossas leis são um fracasso, estamos pagando a conta (dos presos, dos vagabundos, dos sem-terra, dos sem-teto, do bolsa família, do bolsa escola...bolsa miséria alegre...).
Será que sou só eu que me sinto esmagada pelas engrenagens da nossa sociedade?
É de foder a cabeça da gente..!
12 junho, 2007
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