...Não deixar esse blog tão abandonado.
27 dezembro, 2010
18 junho, 2010
Você vai fazer falta!
José de Sousa Saramago nasceu no dia 16 de novembro de 1922, na aldeia portuguesa de Azinhaga, província de Ribatejo. Filho dos camponeses José de Sousa e Maria da Piedade, mudou-se para Lisboa aos 2 anos, onde viveu grande parte de sua vida.
Cético e pessimista contumaz, Saramago levantou sua voz por inúmeras vezes contra as injustiças, a Igreja e os grandes poderes econômicos, que ele via como grandes doenças de seu tempo.
"Estamos afundados na merda do mundo e não se pode ser otimista. O otimista, ou é estúpido, ou insensível ou milionário"
José Saramago (1922 - 2010)
04 maio, 2010
14 março, 2010
01 março, 2010
18 fevereiro, 2010
Movimento de Extinção Voluntária da Humanidade
O título diz quase tudo mas, apresento a vocês, se já não foi apresentado antes O Movimento de Extinção Voluntária da Humanidade (VHEMT em inglês). Criado em 1996 pelo professor americano Les U. Knight o movimento tem como ideal a extinção da espécie humana como único meio de "cura" do planeta.
Os adeptos desse movimento apenas concordam em não se reproduzir e dessa forma colaborar para a extinção da humanidade, tornando nosso planeta bem melhor, pois nós somos o problema dele. Não, não precisa de suicidar. Os adeptos do movimento concordam que devemos aproveitar nossa vida aqui ao máximo antes de morrermos e sumirmos do universo.
O lema do movimento é:
“Que possamos viver muito, e desaparecer”
Se interessou? Acesse o site oficial para saber mais: http://vhemt.org/pindex.htm
Pois como diz a música do Ultraje a Rigor "A Terra é uma beleza o que estraga é essa gente"
19 janeiro, 2010
18 janeiro, 2010
Citação do Dia:
"Minha alma tem o peso da luz. Tem o peso da música. Tem o peso da palavra nunca dita, prestes quem sabe a ser dita. Tem o peso de uma lembrança. Tem o peso de uma saudade. Tem o peso de um olhar. Pesa como pesa uma ausência. E a lágrima que não se chorou. Tem o imaterial peso da solidão no meio de outros." Clarice Lispector.
15 janeiro, 2010
07 janeiro, 2010
...Poesia:
Pequenas felicidades certas
Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor.
Outras vezes encontro nuvens espessas.
Avisto crianças que vão para a escola.
Pardais que pulam pelo muro.
Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais.
Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar.
Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega.
Ás vezes, um galo canta.
Às vezes, um avião passa.
Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino.
E eu me sinto completamente feliz.
Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas,
que estão diante de cada janela,
uns dizem que essas coisas não existem,
outros que só existem diante das minhas janelas,
e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar,
para poder vê-las assim.
Cecília Meireles
Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor.
Outras vezes encontro nuvens espessas.
Avisto crianças que vão para a escola.
Pardais que pulam pelo muro.
Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais.
Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar.
Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega.
Ás vezes, um galo canta.
Às vezes, um avião passa.
Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino.
E eu me sinto completamente feliz.
Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas,
que estão diante de cada janela,
uns dizem que essas coisas não existem,
outros que só existem diante das minhas janelas,
e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar,
para poder vê-las assim.
Cecília Meireles
02 janeiro, 2010
01 janeiro, 2010
Assinar:
Postagens (Atom)